quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Câmara aprova projeto de Gleisi que acaba com pagamento do 14º e 15º salários de parlamentares

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, 27, por unanimidade, projeto de decreto legislativo que acaba com a chamada ajuda de custo para os parlamentares no início e no final de cada ano, conhecido como décimo quarto e décimo quinto salários dos deputados e senadores.  Essa ajuda de custo é equivalente ao valor do subsídio de cada congressista. De autoria da senadora e hoje ministra-chefe da Casa Civil Gleisi Hoffman (PT-PR), o projeto já foi aprovado pelo Senado e, com a votação na Câmara, será promulgado pelas mesas diretoras das duas Casas. A proposta representa uma economia anual de R$ 27,41 milhões para a Câmara e de R$ 4,32 milhões para o Senado. De acordo com o jornal Gazeta do Povo, Gleisi ontem comentou que, quando assumiu o mandato no Senado e propôs o fim do benefício, lhe disseram que seria um assunto difícil de ser aprovado.  Segundo a senadora licenciada do PT Paraná, a extinção dos salários extras engrandece o Congresso porque o aproxima do povo. “Quando exercemos mandato parlamentar, somos servidores e não estamos exercendo um privilégio.” O acordo que permitiu a votação em regime de urgência, foi costurado pelo presidente da Câmara Henrique Eduardo Alves e pelo vice-presidente, deputado André Vargas em reuniões com líderes da casa. Vargas explica que eram chamados de 14º e 15º salários benefícios eram pagos ao parlamentares no começo e no final do ano. “Essa ajuda não haverá mais e haverá um grande impacto nas finanças da Câmara e de nosso país. Essa ajuda era importante no passado, quando os deputados faziam suas mudanças e a capital era no Rio de Janeiro. Hoje já não cabe mais”, defendeu. O vice-presidente classificou este como um primeiro ato da nova mesa de trabalhos da Câmara em favor do Brasil e para mostrar uma outra imagem da casa legislativa. “Como vice-presidente participei ativamente já que o PT é a maior bancada, e a votação foi unânime, com apoio de todos os deputados. É uma medida de austeridade necessária para reafirmar o compromisso que tem o parlamento brasileiro com votações importantes. Foi um dia histórico, marcante, e este privilégio não existirá mais seja para deputados, seja para senadores”, finalizou. Pelo projeto aprovado, o benefício continuará a ser pago apenas no primeiro e no último mês dos mandatos de deputados e senadores, como uma ajuda de custo destinada a compensar despesas com mudança e transporte.
Fonte: Portal PT
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, 27, por unanimidade, projeto de decreto legislativo que acaba com a chamada ajuda de custo para os parlamentares no início e no final de cada ano, conhecido como décimo quarto e décimo quinto salários dos deputados e senadores.  Essa ajuda de custo é equivalente ao valor do subsídio de cada congressista.
 
De autoria da senadora e hoje ministra-chefe da Casa Civil Gleisi Hoffman (PT-PR), o projeto já foi aprovado pelo Senado e, com a votação na Câmara, será promulgado pelas mesas diretoras das duas Casas. A proposta representa uma economia anual de R$ 27,41 milhões para a Câmara e de R$ 4,32 milhões para o Senado.
 
De acordo com o jornal Gazeta do Povo, Gleisi ontem comentou que, quando assumiu o mandato no Senado e propôs o fim do benefício, lhe disseram que seria um assunto difícil de ser aprovado. 
 
Segundo a senadora licenciada do PT Paraná, a extinção dos salários extras engrandece o Congresso porque o aproxima do povo. “Quando exercemos mandato parlamentar, somos servidores e não estamos exercendo um privilégio.”
 
O acordo que permitiu a votação em regime de urgência, foi costurado pelo presidente da Câmara Henrique Eduardo Alves e pelo vice-presidente, deputado André Vargas em reuniões com líderes da casa.
 
Vargas explica que eram chamados de 14º e 15º salários benefícios eram pagos ao parlamentares no começo e no final do ano. “Essa ajuda não haverá mais e haverá um grande impacto nas finanças da Câmara e de nosso país. Essa ajuda era importante no passado, quando os deputados faziam suas mudanças e a capital era no Rio de Janeiro. Hoje já não cabe mais”, defendeu.
 
O vice-presidente classificou este como um primeiro ato da nova mesa de trabalhos da Câmara em favor do Brasil e para mostrar uma outra imagem da casa legislativa. “Como vice-presidente participei ativamente já que o PT é a maior bancada, e a votação foi unânime, com apoio de todos os deputados. É uma medida de austeridade necessária para reafirmar o compromisso que tem o parlamento brasileiro com votações importantes. Foi um dia histórico, marcante, e este privilégio não existirá mais seja para deputados, seja para senadores”, finalizou.
 
Pelo projeto aprovado, o benefício continuará a ser pago apenas no primeiro e no último mês dos mandatos de deputados e senadores, como uma ajuda de custo destinada a compensar despesas com mudança e transporte. 
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A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, 27, por unanimidade, projeto de decreto legislativo que acaba com a chamada ajuda de custo para os parlamentares no início e no final de cada ano, conhecido como décimo quarto e décimo quinto salários dos deputados e senadores.  Essa ajuda de custo é equivalente ao valor do subsídio de cada congressista.
 
De autoria da senadora e hoje ministra-chefe da Casa Civil Gleisi Hoffman (PT-PR), o projeto já foi aprovado pelo Senado e, com a votação na Câmara, será promulgado pelas mesas diretoras das duas Casas. A proposta representa uma economia anual de R$ 27,41 milhões para a Câmara e de R$ 4,32 milhões para o Senado.
 
De acordo com o jornal Gazeta do Povo, Gleisi ontem comentou que, quando assumiu o mandato no Senado e propôs o fim do benefício, lhe disseram que seria um assunto difícil de ser aprovado. 
 
Segundo a senadora licenciada do PT Paraná, a extinção dos salários extras engrandece o Congresso porque o aproxima do povo. “Quando exercemos mandato parlamentar, somos servidores e não estamos exercendo um privilégio.”
 
O acordo que permitiu a votação em regime de urgência, foi costurado pelo presidente da Câmara Henrique Eduardo Alves e pelo vice-presidente, deputado André Vargas em reuniões com líderes da casa.
 
Vargas explica que eram chamados de 14º e 15º salários benefícios eram pagos ao parlamentares no começo e no final do ano. “Essa ajuda não haverá mais e haverá um grande impacto nas finanças da Câmara e de nosso país. Essa ajuda era importante no passado, quando os deputados faziam suas mudanças e a capital era no Rio de Janeiro. Hoje já não cabe mais”, defendeu.
 
O vice-presidente classificou este como um primeiro ato da nova mesa de trabalhos da Câmara em favor do Brasil e para mostrar uma outra imagem da casa legislativa. “Como vice-presidente participei ativamente já que o PT é a maior bancada, e a votação foi unânime, com apoio de todos os deputados. É uma medida de austeridade necessária para reafirmar o compromisso que tem o parlamento brasileiro com votações importantes. Foi um dia histórico, marcante, e este privilégio não existirá mais seja para deputados, seja para senadores”, finalizou.
 
Pelo projeto aprovado, o benefício continuará a ser pago apenas no primeiro e no último mês dos mandatos de deputados e senadores, como uma ajuda de custo destinada a compensar despesas com mudança e transporte. 
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A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, 27, por unanimidade, projeto de decreto legislativo que acaba com a chamada ajuda de custo para os parlamentares no início e no final de cada ano, conhecido como décimo quarto e décimo quinto salários dos deputados e senadores.  Essa ajuda de custo é equivalente ao valor do subsídio de cada congressista.
 
De autoria da senadora e hoje ministra-chefe da Casa Civil Gleisi Hoffman (PT-PR), o projeto já foi aprovado pelo Senado e, com a votação na Câmara, será promulgado pelas mesas diretoras das duas Casas. A proposta representa uma economia anual de R$ 27,41 milhões para a Câmara e de R$ 4,32 milhões para o Senado.
 
De acordo com o jornal Gazeta do Povo, Gleisi ontem comentou que, quando assumiu o mandato no Senado e propôs o fim do benefício, lhe disseram que seria um assunto difícil de ser aprovado. 
 
Segundo a senadora licenciada do PT Paraná, a extinção dos salários extras engrandece o Congresso porque o aproxima do povo. “Quando exercemos mandato parlamentar, somos servidores e não estamos exercendo um privilégio.”
 
O acordo que permitiu a votação em regime de urgência, foi costurado pelo presidente da Câmara Henrique Eduardo Alves e pelo vice-presidente, deputado André Vargas em reuniões com líderes da casa.
 
Vargas explica que eram chamados de 14º e 15º salários benefícios eram pagos ao parlamentares no começo e no final do ano. “Essa ajuda não haverá mais e haverá um grande impacto nas finanças da Câmara e de nosso país. Essa ajuda era importante no passado, quando os deputados faziam suas mudanças e a capital era no Rio de Janeiro. Hoje já não cabe mais”, defendeu.
 
O vice-presidente classificou este como um primeiro ato da nova mesa de trabalhos da Câmara em favor do Brasil e para mostrar uma outra imagem da casa legislativa. “Como vice-presidente participei ativamente já que o PT é a maior bancada, e a votação foi unânime, com apoio de todos os deputados. É uma medida de austeridade necessária para reafirmar o compromisso que tem o parlamento brasileiro com votações importantes. Foi um dia histórico, marcante, e este privilégio não existirá mais seja para deputados, seja para senadores”, finalizou.
 
Pelo projeto aprovado, o benefício continuará a ser pago apenas no primeiro e no último mês dos mandatos de deputados e senadores, como uma ajuda de custo destinada a compensar despesas com mudança e transporte. 
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